Moda urbana da Cavalera encerra bem segundo dia do Crystal Fashion

Em muito boa forma, a Cavalera fechou o segundo e bom dia de desfiles desta edição do Crystal Fashion.
Se para quem chega no piso G1, há uma certa decepção com as reduzidas atrações dos estantes, dentro da sala de desfiles o papo é outro. Sem excessos na grade – mas continuo achando que a semana poderia ser resumida em quatro dias --, a maioria das marcas que ficaram tem propostas de moda definidas.
É assim com a Cavalera que editou bem seu desfile de verão que tem como tema “São Paulo é a minha praia”, já apresentado em julho no Minhocão durante a São Paulo Fashion Week. A marca é jovem, sem ser óbvia. Abusa dos volumes – destaque para os trapézios longos bicolores --, assimetrias e sobreposições.
Para compor essas últimas, contou com uma cartela de estampas que já dão pinta de hits: céu azul com nuvens, céu cinzento, um manchado com cores vibrandes e listras, uma variada coleção de padronagens listradas nos tons da bandeira de São Paulo.
O capítulo a parte são os calçados. As meninas ganham sabotas rasteiras e saltões quadrados que dão estabilidade para andar no asfalto da cidade. Para eles, tênis estampados em estilo náutico.
A Cavalera é boa porque é irreverente, urbana e contemporânea. Persegue a logotipia como uma verdadeira missão. Agora, o brasão da Cavalera está no lugar no brasão da bandeira remodelada do estado de São Paulo. No mais, bons jeans lavados, a reinterpretação dos coletes e do moletom. Suspeito que deve emplacar no armário dos jovens descolados e endinheirados.
Se para quem chega no piso G1, há uma certa decepção com as reduzidas atrações dos estantes, dentro da sala de desfiles o papo é outro. Sem excessos na grade – mas continuo achando que a semana poderia ser resumida em quatro dias --, a maioria das marcas que ficaram tem propostas de moda definidas.
É assim com a Cavalera que editou bem seu desfile de verão que tem como tema “São Paulo é a minha praia”, já apresentado em julho no Minhocão durante a São Paulo Fashion Week. A marca é jovem, sem ser óbvia. Abusa dos volumes – destaque para os trapézios longos bicolores --, assimetrias e sobreposições.
Para compor essas últimas, contou com uma cartela de estampas que já dão pinta de hits: céu azul com nuvens, céu cinzento, um manchado com cores vibrandes e listras, uma variada coleção de padronagens listradas nos tons da bandeira de São Paulo.
O capítulo a parte são os calçados. As meninas ganham sabotas rasteiras e saltões quadrados que dão estabilidade para andar no asfalto da cidade. Para eles, tênis estampados em estilo náutico.
A Cavalera é boa porque é irreverente, urbana e contemporânea. Persegue a logotipia como uma verdadeira missão. Agora, o brasão da Cavalera está no lugar no brasão da bandeira remodelada do estado de São Paulo. No mais, bons jeans lavados, a reinterpretação dos coletes e do moletom. Suspeito que deve emplacar no armário dos jovens descolados e endinheirados.